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Versatilidade e o fato de ser 100% reciclável fazem engenheiros, arquitetos  e paisagistas incluírem o material em projetos de construção sustentável

A discussão sobre sustentabilidade está cada vez mais presente na construção civil. Engenheiros, arquitetos e paisagistas buscam constantemente alternativas para que uma edificação influencie o menos possível no meio ambiente. Certificações que verificam se uma obra é ou não sustentável, como é o caso, por exemplo, do Leadership in Energy and Enviromental Design (LEED), emitido pelo Green Building Council, começam a ser emitidas para obras brasileiras e comprovam o movimento do setor em busca de uma arquitetura alinhada com as necessidades do planeta.  

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A premiação é um importante reconhecimento público para ações empresarias que valorizam as construções verdes nos centros urbanos.

Hoje, durante a cerimônia de abertura da maior feira do setor da Construção Civil na América Latina - Feicon Batimat 2011, realizada às 10h00 no Anhembi, a Remaster® Tecnologia teve a honra de receber das mãos da fundadora do Green Building Council (GBC) Brasil, Thassanee Wanick, e do presidente da organização do evento, Juan Pablo De Vera, o troféu do Prêmio Greening, já considerado o “Oscar da Sustentabilidade”.

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Thassanee Wanick - fundadora do GBC, Paulo Paschoal e Paulo Vinicius L. Jubilut - sócios diretores da Remaster® Tecnologia e Juan Pablo De Vera - presidente da organização do event

Iniciativa do GBC Brasil, em parceria com a Reed Exhibitions Alcantara Machado e realizada anualmente durante a Feicon Batimat - Salão Internacional da Construção, a premiação busca incentivar projetos, ações e produtos que fortaleçam, cada vez mais, o desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis ao redor do mundo.

Vencedora da categoria “fornecedor de material para construção civil”, a Remaster® Tecnologia figura entre as empresas homenageadas nesta 2ª edição do prêmio, grupo do qual fazem parte Coca-Cola, Brascor e Método Engenharia.

Empresa 100% nacional, a Remaster® Tecnologia é pioneira no desenvolvimento da solução de piso elevado ideal para aplicação em ambientes corporativos. Antes mesmo de a sustentabilidade virar uma questão de sobrevivência e ser tema debatido mundialmente, a empresa já adotava medidas de preservação do meio ambiente. Há 14 anos no mercado, utiliza material reciclado (polipropileno proveniente de plástico descartado) na produção da placa de piso elevado que, por sua vez, é 100% reciclável.

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“Acreditamos que sustentabilidade é um conjunto de ações que envolvem quatro itens fundamentais, a ecoeficiência no uso de energia e água durante o ciclo de produção, a utilização de matéria prima reciclada e reciclável, e a tecnologia limpa para montagem e manutenção, além de facilidades para o usuário final que conta com uma solução eficiente e flexível” nos conta Paulo Vinicius L. Jubilut, sócio diretor da empresa.

E a fórmula deu certo. Com fábrica em Bragança Paulista, interior de SP, a Remaster® Tecnologia irá inaugurar, em julho de 2011, uma nova unidade fabril. Com potencial de fabricação 150% maior, a empresa será capaz de produzir anualmente 210 mil metros quadrados de solução de piso elevado.

Novidade! Confira a calculadora ambiental no link abaixo e veja como é simples comparar o impacto ambiental dos produtos oferecidos pela concorrência e a solução de piso elevado Remaster®.

Calculadora ambiental - www.remaster.com.br/calculadora_ambiental


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O Greening é o "Oscar da Sustentabilidade" e prestigia as empresas com os melhores projetos em construção verde. Coca-Cola, Remaster, Brascor e Método Engenharia foram eleitas pelo Greenbuilding Council Brasil,  como as empresas vencedoras do Prêmio Greening 2011.

 

 


Adesivo

     Já pensou se você pudesse expressar suas ideias sobre a transformação de prédios abandonados em locais úteis para a sociedade? Muitas cidades estão cheias de lojas vazias e, por isso, a designer Candy Chang resolveu criar uma ferramenta criativa para dar voz à população sobre o problema de forma simples, direta e divertida.  “I wish this was” (Eu queria que isso fosse, em tradução livre) são adesivos que as pessoas escrevem pensamentos e ideias para propor um destino aos locais abandonados da cidade onde vivem. Basta escrever o desejo no adesivo e colá-lo onde achar adequado.



Official_photo_Gisele      Gisele Bündchen é a Embaixadora da Boa Vontade

Investir dois por cento da riqueza gerada pela economia mundial (US$ 1,3 trilhão) em dez setores estratégicos pode ser o pontapé inicial para a transição rumo a uma Economia Verde, ou seja, com baixos níveis de poluição ambiental e de consumo de recursos naturais. É o que diz o relatório “Rumo a uma Economia Verde: Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza”, lançado nesta segunda-feira, dia 21, pela PNUMA (Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente). O documento sugere um modelo econômico que evitaria riscos, choques, escassez e crises cada vez mais inerentes na atual economia de alta emissão de carbono, além de ajudar a aliviar a miséria crônica.As mudanças climáticas, a redução da biodiversidade, a frequente escassez de comida, o crescente abismo entre a demanda e o fornecimento de água doce, a destruição das florestas tropicais – são todos lembretes de que o equilíbrio e a generosidade da Terra não podem ser considerados eternos, destaca o documento.


Terra

      Até o final de 2011, alcançaremos a marca de sete bilhões de habitantes no mundo. Em 1800, esse número era de um bilhão. Assustadora a diferença, não? Segundo projeção da ONU, até 2045 chegaremos a marca de nove bilhões de habitantes. Mas o que isso quer dizer?A cada segundo, nascem cinco crianças e morrem duas pessoas. Mais do que isso, a idade medida de óbito aumentou. Na década de 60, era de 53 anos. Hoje é de 69.


Fonte: Ciclo Vivo

O Presidente do IBAMA se demitiu do cargo devido à pressão para autorizar a licença ambiental de um projeto que especialistas consideram um completo desastre ecológico: o Complexo Hidrelétrico de Belo Monte.

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Abelardo Bayma Azevedo, ex-presidente do IBAMA (Imagem Divulgação IBAMA)

A mega usina de Belo Monte iria cavar um buraco maior que o Canal do Panamá no coração da Amazônia, alagando uma área imensa de floresta e expulsando milhares de indígenas da região. As empresas que irão lucrar com a barragem estão tentando atropelar as leis ambientais para começar as obras em poucas semanas.

A mudança de Presidência do IBAMA poderá abrir caminho para a concessão da licença – ou, se nós nos manifestarmos urgentemente, poderá marcar uma virada nesta história.

Abelardo Bayma Azevedo, que renunciou à Presidência do IBAMA, não é a primeira renúncia causada pela pressão para construir Belo Monte. Seu antecessor, Roberto Messias, também renunciou pelo mesmo motivo ano passado, e a própria Marina Silva também renunciou ao Ministério do Meio Ambiente por desafiar Belo Monte.

A Eletronorte, empresa que mais irá lucrar com Belo Monte, está demandando que o IBAMA libere a licença ambiental para começar as obras mesmo com o projeto apresentando graves irregularidades. Porém, em uma democracia, os interesses financeiros não podem passar por cima das proteções ambientais legais – ao menos não sem comprarem uma briga.

A hidrelétrica iria inundar 100.000 hectares da floresta, impactar centenas de quilômetros do Rio Xingu e expulsar mais de 40.000 pessoas, incluindo comunidades indígenas de várias etnias que dependem do Xingu para sua sobrevivência. O projeto de R$30 bilhões é tão economicamente arriscado que o governo precisou usar fundos de pensão e financiamento público para pagar a maior parte do investimento. Apesar de ser a terceira maior hidrelétrica do mundo, ela seria a menos produtiva, gerando apenas 10% da sua capacidade no período da seca, de julho a outubro.

Os defensores da barragem justificam o projeto dizendo que ele irá suprir as demandas de energia do Brasil. Porém, uma fonte de energia muito maior, mais ecológica e barata está disponível: a eficiência energética. Um estudo do WWF demonstra que somente a eficiência poderia economizar o equivalente a 14 Belo Montes até 2020. Todos se beneficiariam de um planejamento genuinamente verde, ao invés de poucas empresas e empreiteiras. Porém, são as empreiteiras que contratam lobistas e tem força política – a não ser claro, que um número suficiente de nós da sociedade, nos dispormos a erguer nossas vozes e nos mobilizar.

A construção de Belo Monte pode começar ainda em fevereiro. O Ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, diz que a próxima licença será aprovada em breve, portanto temos pouco tempo para parar Belo Monte antes que as escavadeiras comecem a trabalhar.

A organização Avaaz criou uma petição online que será entregue aos governantes responsáveis. Para assinar clique aqui.


A ITCnet, responsável pelo Ranking das 100 maiores construtoras por m2, e o Grupo SustentaX, especializado em sustentabilidade corporativa, de empreendimentos, produtos e serviços, uniram-se para premiar as construtoras do país que desenvolvem suas atividades de forma mais sustentável. O Prêmio ITCnet SustentaX de Sustentabilidade reconhecerá as construtoras mais sustentáveis nos segmentos de residencial baixa renda, residencial, comercial e industrial.

O prêmio reconhecerá as construtoras mais sustentáveis